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#348 Boletim Covid-19 | Ponta Grossa deve gerar 500 vagas de emprego até o final do ano

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Vinicius Sampaio.
Edição: Reinaldo dos Santos.
Professores responsáveis: Karina Woitowicz e Paula Rocha.


Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.
Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.

#347 Boletim Covid-19 | Brasileiro relata situação da pandemia na Alemanha

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Heryvelton Martins.

Edição: Daniela Valenga.

Professores responsáveis: Cintia Xavier e Marcelo Bronosky.

Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.

Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.

#346 Boletim Covid-19 | Acadêmicos da UEPG querem retornar em maio

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Heryvelton Martins
Edição: Eder Carlos
Professores responsáveis: Cíntia Xavier e Paula Rocha


Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.
Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.

#345 Boletim Covid-19 | Prefeitura altera o horário da vacinação

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Heryvelton Martins.
Edição: Kadu Mendes.
Professores responsáveis: Karina Woitowicz e Paula Melani.


Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.
Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.

#344 Boletim Covid-19 | Crianças têm maior potencial de transmissão da Covid-19

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Kadu Mendes.
Edição: Lincoln Vargas.
Professores responsáveis: Karina Woitowicz e Rafael Kondlatsch.


Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.
Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.

#343 Boletim Covid-19 | UEPG retorna ensino presencial em fevereiro de 2022

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Vinicius Sampaio.
Edição: Reinaldo Dos Santos.
Professores responsáveis: Marcelo Bronosky e Paula Rocha.


Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.
Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.

Vale Gás da prefeitura gera dificuldade para famílias beneficiárias da Feira Verde

A nova medida da prefeitura de Ponta Grossa, de disponibilizar vale-gás no Feira Verde, é vista como problemática para alguns beneficiários, como o caso do aposentado, Sebastião Peixoto: “Eu tenho que escolher entre pegar comida ou gás, por mais que você possa trocar por pontuação, é triste ter que ficar mendigando”, disse o aposentado.

O beneficiário tem direito a apenas 2 cargas de gás 13kg GLP por ano, com um intervalo de 45 dias entre os pedidos e só pode efetuar a troca ao entregar 30 quilos de material. Viviane Maria Mulfait, beneficiária da Feira Verde, acredita que 30 quilos é um valor alto demais,  “Eu acho isso errado, pedirem tanto material assim para trocar por vale-gás, porque o município deveria incentivar as pessoas a reciclar. Eu nunca consegui trazer mais de 2 ou 3 quilos de alimento para casa”, relatou Viviane.

Na primeira etapa, o município disponibilizou apenas 1.500 vagas na Feira Verde, e apenas quem fez esse cadastro pode receber o vale-gás. Ao todo, serão 3.000 cargas distribuídos para quem fez as inscrições pelo site da prefeitura, já as outras 7.000 devem ser encaminhadas através da Fundação de Assistência Social de Ponta Grossa (FASPG), que tem cerca de 5.000 inscritos.

Caso tenha feito a inscrição, é necessário verificar se o cadastro foi aprovado no site da prefeitura de Ponta Grossa (https://smapa.pontagrossa.pr.gov.br/consultavalegas). A prefeitura ainda esclarece que é necessário ficar atento a data de validade do cartão entregue nos caminhões da Feira Verde.

Imagem: Arquivo Prefeitura de Ponta Grossa

#341 Boletim Covid-19 | MT proíbe demissão de não vacinados

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Heryvelton Martins
Edição: Eder Carlos
Professores responsáveis: Cíntia Xavier e Karina Woitowicz


Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.
Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.

Coluna: Homofobia: Ódio em forma de Preconceito

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Temos assistido à desconstrução do humano pelas vertentes do moralismo. Isso adentra o pensamento coletivo e se apodera de valores, como liberdade individual, arbítrio, identidade e autorrealização que deveriam ser preservados pela sociedade em seu processo civilizatório.

A sociedade, que se diz moderna, vive o paradigma da pós-verdade – estigma pelo qual os fatos são esfacelados pelo processo da modelagem da opinião pública por meio de emoções e crenças pessoais, em detrimento da objetividade – e chafurda na lama do obscurantismo, em um constante movimento niilista voltado contra a construção da identidade do ser humano. Isso tudo sob o estigma do conservadorismo fundamentalista, seja corporativo ou individual, que carrega em si o preconceito.

A homofobia, nesta perspectiva é, nada menos, que o ódio em forma de preconceito. Isso é uma doença de uma sociedade que, em vez de repensar sua gênese universal, que é comum a todos do gênero humano, quer creiamos no criacionismo – como este colunista, sendo teólogo – ou no evolucionismo, descaracteriza a humanidade ao dividir, selecionar, segregar seus entes por conta da orientação sexual.

Para que entendamos com maior clareza o problema, segundo o relatório do Observatório de mortes violentas de LGBTQIA+ no Brasil, em 2020 houve 237 vítimas fatais de homofobia, compreendendo 224 homicídios e 13 suicídios. A tendência de agressões é definidora de uma chaga mortal na sociedade que precisa ser curada por meio de penas exemplares, advindas do código penal, mas, de igual modo, pela Educação, tanto na família como na escola.

Destarte, um avanço no respeitante à tipificação penal da homofobia foi alcançado em 2019, pelo Supremo Tribunal Federal, em que a homofobia e a transfobia foram enquadradas no artigo 20, da lei 7.716/1989, que criminaliza o racismo. Ademais, o STF, na última quinta-feira (28), decidiu que o crime de injúria preconceituosa é imprescritível e inafiançável. Com isso, não há prazo para que alguém seja condenado por uma ofensa racista, homofóbica ou antirreligiosa. O julgamento em questão dizia respeito ao Habeas Corpus 154.248 e terminou com o placar de 8 votos contra 1.

No entanto, ainda é possível encontrarmos atores políticos que prestam um desserviço à nação quando proferem discursos preconceituosos, embebidos de ódio, a favor de posicionamentos que ferem as pessoas em sua identidade e orientação sexual. Isso não deveria passar despercebido pelas esferas judiciais, tampouco tolerado pelos ávidos eleitores em 2022.

Mas, é notório que o enfrentamento à homofobia ainda é tabu devido à incauta sujeição aos sistemas moralistas que fecundam separatismo, inculcando uma apócrifa concepção de sagrado e profano, sem entendimento do que isso significa, ao bel-prazer de líderes despóticos e acéfalos. Didaticamente, poderíamos classificar o crime da homofobia em dois segmentos, a saber, institucionalizada, motivada por coletivos institucionais, dentre eles o Estado, e a internalizada, abrangendo os indivíduos.

Nem uma nem outra são fáceis de serem trabalhadas e, quando necessárias, punidas. Mas todo esforço envidado é, embora martírico, necessário à natureza da cidadania e formação integral do ser humano.

Fases houve em que o homossexualismo foi confundido, devido à ignorância sobre o tema, com doença. Mas, graças ao entendimento da OMS, aos 17 de maio de 1990, a pecha patológica deixou de ser atribuída aos homossexuais.

Doravante, estudos antigos, mas renovados, em psicanálise, comprovam que Freud, em 1935, já concebia que a homossexualidade não poderia ser considerada doença. Segundo Freud, a psicanálise poderia proporcionar tranquilidade e paz psíquica ao homossexual que se sentisse infeliz e em conflito em relação à sua vida social, permitindo que este se aceitasse e se amasse.

Freud já entendia que a orientação sexual não deveria ser “tratada” em terapias, por não ser uma doença. O próprio pai da psicanálise lembrou, em uma de suas correspondências, que proeminentes figuras da história, tais como Platão, Michelangelo e Leonardo da Vinci eram homossexuais. Isso evidencia o caráter humano e douto do psicanalista, que nunca perdeu sua importância no mundo científico.

Mas, em tempos modernos, como entender discursos, “brincadeiras” de péssimo gosto e atos violentos contra homossexuais? Talvez a resposta esteja na falta de coragem das instituições em enfrentar o tema. Aqui convido à reflexão todos os atores/sujeitos formadores de opinião e condução da Educação de cada indivíduo em suas esferas de atuação. O caminho é acidentado e longo, mas sem ele, certamente, passaremos a uma infinita e imprevidente realidade em que as pessoas passarão a se odiar perpetuamente, arrogando, cada uma a si, o direito de serem possuintes da moral/moralismo/pedantismo e pernóstica capacidade de se autodestruir.

Sábio é aquele que entende o sentido de amar ao próximo como a si mesmo e, neste contexto, não incorre em insulação. Imprescindíveis são as palavras do teólogo Ricardo Gondim: “Aos homoafetivos, o ombro de Deus”.

#338 Boletim Covid-19 | Conselho de saúde é contra flexibilização de medidas contra Covid-19

Boletim Covid-19 – informação contra a pandemia – uma produção do curso de Jornalismo da UEPG.

Reportagem: Vinicius Sampaio.
Edição: Reinaldo Dos Santos.
Professores responsáveis: Marcelo Bronosky e Muriel Emídio Pessoa do Amaral.


Produção jornalística de extensão realizada à distância e inteiramente online, em respeito às normas de segurança e isolamento social.
Imprensa: A veiculação deste boletim é livre e gratuita, desde que mantida sua integridade e informados os créditos de produção.