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Departamento de Jornalismo divulga programação do 8º Colóquio Mulher e Sociedade

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O evento será realizado nos dias 19 e 20 de abril e as inscrições podem ser feitas através de formulário online

A oitava edição do Colóquio Mulheres e Sociedade acontece nos dias 19 e 20 de abril, com o tema “Gênero e Políticas Públicas: Práticas de resistência em múltiplos territórios”. O evento é realizado em parceria com o Grupo de Pesquisa Jornalismo e Gênero,  projeto de extensão Elos – Jornalismo, Direitos Humanos e Formação Cidadã, Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UEPG e o Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília (UnB).

O Colóquio reúne docentes, estudantes, pesquisadoras, profissionais e representantes de entidades e movimentos sociais para debater questões sobre gênero, raça, classe e etnia. O objetivo é proporcionar o diálogo por meio de debates e apresentações de artigos científicos sobre o tema.

Programação Colóquio

Para o primeiro dia (19), a abertura será a partir das 8h30. Às 9h a Dr. María Florencia Cremona (Universidad de La Plata) dará uma palestra online sobre a “Descolonização de gênero e raça nas práticas jornalísticas da América do Sul: combate às múltiplas opressões”. Na sequência, o evento conta com um painel sobre “Políticas públicas, direitos reprodutivos e lutas das mulheres por direitos” e a conversa será por conta das convidadas Daniele Valenga (Portal Catarinas), Luciane Leopoldo Belin (UFPR) e Isabela Sens Fadel Gobbo (UBM). 

Já no segundo dia (20), o evento começa a partir das 9h com apresentação musical de Jekupe Mirim e na sequência o painel “Territorialidades femininas e feministas: existências e resistências”, com as palestrantes Mara Rovida (PPGCC-UNISO), Jovina Renhga (comunidade Kakane Porã), Liliane Cardoso (Associação das Comunidades Quilombolas Rurais de Castro) e Aline Rios (UFSC). Em ambos os dias, as apresentações de trabalhos científicos serão a partir das 14h nos dois formatos – presencial  e online. 

Inscrições

Os interessados em participar do evento devem realizar inscrição prévia, através do formulário online. Os certificados com a carga horária correspondente serão elaborados com base no registro de frequência disponibilizado durante cada atividade da programação. No site oficial do evento, também é possível conferir os temas dos trabalhos científicos que serão apresentados.

Por Leriany Barbosa

Maio Furta-Cor vira lei

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Projeto visa ações de conscientização e cuidado com a saúde mental materna

    A Lei 7.163/2022 instituiu o Mês Maio Furta-Cor, a fim de conscientizar e promover o incentivo ao cuidado da saúde mental materna. O mês de maio foi escolhido em alusão à celebração do Dia das Mães e a cor devido à tonalidade que muda de acordo com a luz que recebe.
O Maio Furta-Cor também visa conscientizar sobre uma violência que ainda é muito invisibilizada e cercada de tabus: a obstétrica, que impacta diretamente na saúde mental materna.
A advogada e pesquisadora, Ana Maria Bourguignon de Lima, explica os sinais da violência obstétrica. “Caracteriza-se por situações de desrespeito, abuso, maus tratos, negligências cometidas por instituições e profissionais de saúde contra mulheres e pessoas com útero durante a assistência à gestação, parto e pós-parto”. Segundo Ana Maria, ela pode ocorrer de várias formas. A violência física gera danos ao corpo como privação de alimentos, proibição de se movimentar, de se manifestar vocalmente e não utilização de anestesia. Já a psicológica acarreta sentimento de inferioridade como piadas, grosserias, ofensas, mentiras, desrespeito à cultura, omissão de informações, linguagem pouco acessível, entre outras.

Ilustração: Milena Ágata

    Outra dimensão da violência obstétrica, de acordo com a pesquisadora, é a sexual, que ocorre quando se viola a dignidade e o pudor como episiotomia, exames agressivos e repetitivos de toque, assédio, exames constantes nos mamilos sem esclarecimento, laqueadura sem consentimento. Há ainda a violência institucional – quando o hospital se organiza de forma prejudicial para o exercício de direitos sob a justificativa de que “é procedimento adotado pelo hospital”, como proibição de acompanhante escolhido pela gestante, recusa de atendimento, impedimento do contato com o bebê logo após o parto – e a material, que visa obter recurso financeiro como cobrança indevida de plano ou profissional de saúde, tentativa de pagamento de taxa para ter acompanhante, cobrança de procedimento que já está sendo pago pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Por fim, também se reconhece a violência obstétrica na esfera midiática, que ocorre quando a mídia divulga informações que prejudicam o exercício de direitos reprodutivos como informações sem respaldo científico, apologia ao uso de leite artificial, entre outras abordagens.
A presidenta do PSOL em Ponta Grossa, Ana Paula de Melo, diz que há providências que devem ser tomadas para combater a violência obstétrica. “A conscientização da população sobre os direitos da gestante é essencial para que haja pressão popular necessária sobre o sistema de saúde que atende essas mulheres. Outra providência importante é a formação adequada dos profissionais para atender às gestantes no pré, no parto e no pós-parto”. Ana Paula também defende a criação de um canal específico para as denúncias de violência obstétrica.
Como ela ainda não está tipificada no Código Penal, o principal canal para realizar uma denúncia é a Ouvidoria de Ponta Grossa.

Por Gabi Oliveira

Mulheres em luta, em defesa da democracia

Ocorreu na quinta-feira, 23, o evento “Mulheres em Luta, em Defesa da Democracia” referenciando o Dia das Mulher. Produzido pelo projeto de extensão Elos, em parceria com entidades sociais e órgãos de defesa dos direitos da mulher, o evento marca a abertura da Frente Feminista de Ponta Grossa.

Confira a produção feita por Rafaela Koloda, Tayna Landarin e Amanda Martins.

Campanha Páscoa Solidária arrecada chocolates para a Ocupação Ericson John Duarte

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A campanha Páscoa Solidária está arrecadando caixas de chocolate para as crianças da Ocupação Ericson John Duarte. As doações podem ser feitas até o dia 5 de abril nos pontos de coleta disponíveis no Departamento de Administração, no Departamento de Jornalismo, no Curso de Direito e no Departamento de Ciências Contábeis.

A entrega dos chocolates será realizada domingo de Páscoa, quando serão promovidas diversas atividades culturais e recreativas para a comunidade. Estudantes interessados(as) em colaborar com a preparação dos kits de doces e com a entrega para as crianças podem realizar o cadastro on-line e receber certificação de horas em atividades de extensão.

A iniciativa é uma promoção do Laboratório de Gestão, Empreendedorismo, Inovação e Sustentabilidade (Lageis), projeto Elos – Jornalismo, Direitos Humanos e Formação Cidadã, projeto de Combate à Desinformação nos Campos Gerais, programa Agência de Jornalismo, Centro Acadêmico de Direito Carvalho Santos (CACS), em parceria com a Frente Nacional de Luta.

Mulheres em luta, em defesa da democracia

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Em alusão ao mês da mulher, o curso de jornalismo da UEPG através do projeto de extensão ELOS, realizou na última Quinta-Feira o evento: Mulheres em luta, em defesa da democracia. O evento contou com a presença de grupos e entidades sociais para discutir sobre o direito feminino.

Os números de violência doméstica são alarmantes, conforme mostram os dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública. No primeiro semestre de 2022, seis mulheres sofreram violência física ou psicológica a cada hora no Paraná. Por outro lado, houve um corte de investimentos que chegou a mais de 90% em políticas públicas que combatem a violência contra a mulher, conforme relatou a co-vereadora do coletivo do PSOL, Ana Paula de Melo.

O evento também contou com um marco histórico: O lançamento da primeira frente feminista de Ponta Grossa. Além da leitura de uma Carta de Princípios que contém onze valores coletivos e também medidas necessárias para ajudar no combate pelo direito feminino.

Por: Camila Souza

 

Frente Feminista de PG emite nota sobre denúncias de racismo e nazismo no curso de Jornalismo da UEPG

A Frente Feminista de Ponta Grossa vem a público manifestar-se a respeito da recente denúncia envolvendo os crimes de nazismo e racismo em grupo de whatsapp de calouros do curso de jornalismo da UEPG.

As mensagens contidas nos prints publicizados foram enviadas durante o evento de lançamento da Frente Feminista de Ponta Grossa. O evento, intitulado “Mulheres em luta, em defesa da democracia”, reuniu centenas de estudantes e mulheres de movimentos sociais, grupos, entidades, coletivos e partidos políticos voltados à defesa dos direitos das mulheres.

Os ataques às mulheres que dedicam suas vidas a transformar o mundo num lugar melhor para se viver não é algo novo na nossa sociedade. Nossos corpos, roupas e até mesmo nossa forma de falar geram estranheza num mundo regido pela ideologia patriarcal. E, quando nossa cor não é a branca, a discriminiação racial se soma à opressão e à discriminação de gênero.

Lamentamos profundamente o ocorrido e lutaremos para que todas as medidas cabíveis sejam tomadas. São situações como estas que justificam a importância fundamental de uma frente feminista comprometida com a defesa dos direitos de todas as mulheres e que atue com base na compreensão da interseccionalidade entre gênero, raça, e classe.

Frente Femista de Ponta Grossa

PG tem primeira Frente Feminista em 200 anos

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Lançamento da iniciativa voltada aos direitos das mulheres ocorreu em evento da UEPG

O Evento “Mulheres em luta, em defesa da democracia” marca a fundação da primeira Frente Feminista de Ponta Grossa, após quase 200 anos de história da cidade. O painel, promovido nesta quinta-feira (23) pelo projeto de extensão Elos: Jornalismo, Direitos Humanos e Formação Cidadã e pelo grupo de pesquisa Jornalismo e Gênero, com o apoio do departamento de Jornalismo e o Programa de Pós Graduação em Jornalismo, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, também debateu as lutas históricas e os desafios enfrentados pelas mulheres diariamente.

A iniciativa, que reúne diversas entidades, grupos e coletivos comprometidos com a defesa dos direitos das mulheres, assinou uma Carta de Princípios, documento com onze valores coletivos e mudanças necessárias para evoluir a luta por conquistas. Dentre eles, pode-se citar o compromisso com a organização de ações feministas voltadas ao combate à opressão, a indicação de políticas públicas de gênero em áreas como educação, saúde e assistência social, bem como a defesa da democracia. 

De acordo com Ana Paula de Melo, co-vereadora do Coletivo Psol-PG, a idealização da Frente Feminista de Ponta Grossa surgiu através da união de entidades que trabalham juntas no mês de março em alusão ai Dia Internacional da Mulher. “O projeto pretende agir de forma permanente, criando ações para além do mês de março. É uma transformação daquilo que era pontual na luta pelas mulheres”, reforça. 

Dentre as instituições comprometidas com a Frente Feminista estão a APP Sindicato, o Diretório Central de Estudantes da UTFPR, a Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), Instituto Sorisso Negro, Instituto Urbi, Mandato Coletivo do PSOL, Coletivo de Mulheres Negras de Ponta Grossa Mooladé, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Polo Comunista Luiz Carlos Prestes, Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (SINDUEPG), Sindicato dos Técnicos e Professores da UEPG (SINTESPO), União Brasileira de Mulheres (UBM) e Grupo de Pesquisa Jornalismo e Gênero. 

A partir da assinatura de cada representante, a Carta de Compromisso serve como guia para melhorar questões de políticas públicas voltadas às mulheres da cidade. O próximo passado da Frente Feminista de Ponta Grossa vai ser lutar por representação feminina nos principais espaços sociais, seja na política, na educação ou no mercado de trabalho.

Leia a Carta de Compromisso da Frente Feminista de Ponta Grossa:

A carta de princípios da frente feminista de ponta grossa, aqui apresentada, estabelece e define nosso compromisso com princípios orientadores de ações essencialmente feministas. Como documento de orientação, institui os valores coletivos que partilhamos, apresenta as mudanças que queremos ver na sociedade e os caminhos que precisamos percorrer, sendo eles:

  1. Defender e reiterar o direito de todas as mulheres a terem acesso à proteção social, como cuidados de saúde, de qualidade de vida, de educação e segurança.
  2. Lutar pelo direito a todas as mulheres de viverem livres da opressão patriarcal, da discriminação e de todos os tipos de violência.
  3. Defender a liberdade de escolha e autonomia em relação aos direitos reprodutivos das mulheres, como o aborto legal, a orientação sexual e à sua identidade sexual, com a garantia de total integridade física e psicológica.
  4. Garantir total respeito às decisões das mulheres de constituir, ou não, família, a partir das diversas formas de relacionamento conjugal existentes, mantendo-se sua privacidade e liberdade protegidas.
  5. Incentivar a participação de mulheres nas instâncias de poder e representação, de modo a ampliar o reconhecimento de suas demandas em diferentes setores da sociedade.
  6. Defender a democracia brasileira por meio de debates igualitários e não violentos, que garantam e preservem o estado democrático de direito.
  7. Atuar com base na compreensão da interseccionalidade entre gênero, raça, classe e outros marcadores sociais, lutando pela conquista de direitos de grupos minorizados.
  8. Lutar pelos direitos das mulheres trabalhadoras, pela equiparação salarial e por condições de trabalho adequadas à realidade das mulheres.
  9. Promover a difusão de conhecimentos e informações referentes à luta pela igualdade de gênero, contra o machismo, o racismo, a misoginia, a transfobia e o patriarcado.
  10. Propor políticas públicas de gênero que perpassem as áreas da educação, saúde, assistência social, dentre outras.
  11. Organizar ações feministas e ocupar espaços diversos como movimento organizado, com vistas a combater o ataque aos direitos, a opressão e o silenciamento das mulheres, garantindo legitimidade às ações definidas por e para as mulheres.

Todas as mulheres que concordam com os princípios elencados nesta carta estão convidadas a integrar a frente feminista de ponta grossa. 

Por Leriany Barbosa e Valéria Laroca

Jornalismo UEPG repudia práticas de racismo e preconceito

O curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa vem a público
manifestar repúdio a toda e qualquer expressão de racismo, fascismo e/ou discriminação
praticada dentro ou fora da universidade.

O Colegiado do Curso informa que a troca de mensagens entre estudantes do primeiro
ano de Jornalismo, divulgada na manhã de 24/03/2023, já foi encaminhada aos órgãos
competentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa, que estão investigando a denúncia.

O caso já está sob monitoramento da coordenação do Curso e também da chefia do
Departamento de Jornalismo, que irão acompanhar os trâmites institucionais. O Curso de
Jornalismo sempre combateu práticas racistas e preconceitos de classe, gênero, sexualidade,entre outros, e continuará realizando atividades pedagógicas de caráter educativo para os estudantes e a comunidade universitária.

Campos Gerais, 24 de Março de 2023.

Por: Departamento de Jornalismo da UEPG

Elos Convida: 8º Colóquio Mulheres e Sociedade

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O 8º Colóquio Mulher e Sociedade, que tem como tema “Gênero e Políticas Públicas: práticas de resistência em múltiplos territórios”, é um evento promovido pelo Grupo de Pesquisa Jornalismo e Gênero do Mestrado em Jornalismo em parceria com o projeto de extensão Elos – Jornalismo, Direitos Humanos e Formação Cidadã da Universidade Estadual de Ponta Grossa, junto com o Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília.

O Colóquio reúne docentes, estudantes, pesquisadores(as), profissionais e representantes de entidades e movimentos que lutam pela equidade de gênero, com o propósito de discutir temas pertinentes na atualidade, voltados as políticas públicas.

Criado em 8 de março de 2012, por ocasião do Dia Internacional da Mulher, o Colóquio visa propiciar um diálogo entre academia e sociedade. Logo, cria a oportunidade de um espaço para reflexão e debate em torno das questões de gênero em uma perspectiva interseccional. O evento divide-se em painéis de debates, oficinas e apresentação de artigos científicos de diferentes áreas.

Neste ano, as submissões de trabalhos vão até o dia 05 de abril. As apresentações estão previstas para os dias 19 e 20 de abril. Acompanhe as redes sociais do @jornalismouepg para mais informações.

 

IV edição do Ciclo Descomemorar Golpes promove atividades entre os dias 27 e 31 de março

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Atividades da IV edição do ciclo descomemorar golpes ocorrem entre os dias 27 e 31 de Março de 2023. O evento é uma promoção conjunta dos programas de pós-graduação da UEPG, Educação, Jornalismo, Linguagem e História Profissional, Sindicato dos Docentes da UEPG (SINDUEPG), projetos de extensão Cultura Plural, Lente Quente e Combate à Desinformação nos Campos Gerais PR, Departamento de Jornalismo, Programa Agência de Jornalismo, Editora Olaria Cartolera e Pró Reitoria de Extensão (PROEX UEPG).

Serão realizados painéis temáticos com especialistas e pesquisadores da área, uma exposição sobre os 200 anos de Ponta Grossa e uma mostra documental, que conta com a exibição de filmes históricos e debates entre os participantes. 

Confira a programação completa do IV Ciclo Descomemorar Golpes 2023:

Exposição fotográfica Cidade em curso: arquivos da reportagem (Ponta Grossa, 1980-2000). Abertura do IV Ciclo Descomemorar Golpes: 27/03, 17h (Hall do Bloco B – Campus Central UEPG). Produção: Projeto Lente Quente (coord: Rafael Schoenherr)

Painel Intentona golpista da extrema-direita de 8/01 contra democracia Brasileira. Palestrantes: Lorena Zomer e Pedro Miranda (Direito) com mediação de Volney Campos (Direito). Dia 28/03, 19h – Mini Auditório de Humanas (Bloco B)

– Entrevista coletiva (29/03, 14h): Escravidão e presença negra nos Campos Gerais. Ilton Martins (Museu Campos Gerais). Local: Laboratório de Telejornal UEPG. Coord: Rafael Schoenherr

– Entrevista coletiva (30/03, 14h): Morar em PG nos 200 anos em memórias de lutas sociais: Convidados: Sra. Claudete Dalabona, Jeverson Tramontin, Leandro Dias (FNL PG). Local: Laboratório de Telejornal UEPG. Agência de Jornalismo (Coord: Sérgio Gadini)

– Entrevista coletiva (30/03, 14h): A invenção de pratos típicos nos Campos Gerais. Convidado: Prof. Marco Aurélio Pereira. Local: Laboratório de Telejornal UEPG

Mostra de Documentários Descomemorar Golpes (Karina Woitowicz/DeJor). Dia 30/03, 17h (Lab. Telejornal – DeJor) e 31/03, 18h30 (Ocupação Ericson Duarte/FNL PG). Projeto Cultura Plural (Coord: Karina Janz)

Painel História da Mídia Regional. Participantes: Osni Gomes (A Notícia, Jornal do Estado) e Neomil Macedo (A Notícia, JM, DM e DC). Coord: Marcelo Bronosky (DeJor). Dia 31/03, 6ª-feira, 9h. Campus Central UEPG

– Lançamentos editoriais: selo Olaria Cartonera + lançamento do livro ‘Uma casa em PG’, de Antonio Paulo Benatte. Sexta, 31/03, 19h, Hall Bloco B (térreo) Campus Central UEPG.